Nasci na Freguesia da Penajóia, Concelho de Lamego, a 20/01/1945.
Tive a graça de ter por pais: Vivaldo Cardoso e Lídia de Jesus Matos.
Entrei na Ordem Franciscana - O.F.M. - onde vesti o Hábito de São Francisco, pela primeira vez, a 07/09/67. Fiz os meus Votos Temporários a 08/09/68 e Professei Solenemente na mesma Ordem a 06/01/74.
A minha vida tem sido dedicada ao cuidado dos irmãos idosos e doentes na Enfermaria Provincial da Luz - Lisboa.
Hoje os cemitérios estão cheios de flores. As flores são um símbolo de vida quando aparece ter acabado.Sejamos solidários com os mortos, porque fazem parte da vida fraterna cristã. Se a semente não morrer, não dará fruto. Foi Jesus que o afirmou e a experiência nos ensina.A esperança da vida eterna para todo aquele que ama e se uniu a Cristo, de algum modo, a vida eterna já começou. Começou a descobrir neste mundo, cheio de misérias, o amor que salva, o amor do Filho primogénito enviado pelo Pai. Amor que se difundo no Espírito Santo. Saibamos descobrir sob o véu do cotidiano as maravilhas de Deus que age, e que, indo além da dor e do sofrimento, vejamos o amor de e a sua ternura eterna.Rezar continuamente pelos fiéis defuntos. Lembremos os nossos entes queridos falecidos diante do Senhor, no altar, mas ao mesmo tempo vivamos com a esperança, superando toda a amargura, de que, no final, a morte é vencida por Cristo, o pecado vencido pela graça. O Senhor é a nossa luz e a nossa salvação, assim nos ensina o salmo.No século V, a Igreja dedicava um dia no ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. No século XIII esse dia anual passou a ser comemorado em 2 de Novembro, porque o dia 1 é Dia de Todos os Santos. E assim se manteve até aos dias de hoje.
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