Deus revela-se a cada pessoa que O procura com sinceridade. Assim aconteceu com S. Paulo e daí a sua conversão.
São Paulo, conta a experiência que revolucionou a sua vida e que fez dele o Apóstolo que mais contribuiu para que muitos judeus e não judeus também conhecessem a Cristo e fossem Suas testemunhas.
São Francisco de Assis, um pouco como São Paulo, também aceitou o leproso que o ajuda no seu empenhamento de seguir Jesus Cristo através dos mais pobres.
São Paulo, foi um judeu muito zeloso ao serviço de Deus, como ele mesmo o afirma: “Sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas fui educado nesta cidade, instruído aos pés de Gamaliel, em todo o rigor da Lei dos nossos pais e cheio de zelo pelas coisas de Deus, como todos vós sois agora. Persegui de morte esta «Via», algemando e entregando à prisão homens e mulheres, como o podem testemunhar o Sumo Sacerdote e todos os anciãos. Recebi até, da parte deles, cartas para os irmãos de Damasco, onde ia para prender os que lá se encontrassem...” (Act.22,3 +) e, por isso, perseguia os cristãos pensando que agradava a Deus, até que mudou a sua vida quando uma luz intensa, vinda do céu, lhe mostra que a plenitude da sua vida está em Jesus que morreu e agora vive em cada cristão que o acolhe e constrói a Igreja. Sendo assim, Paulo pergunta a Jesus: “Quem és Tu Senhor?”, ao que Ele respondeu: “Eu sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues!”. Foi aqui que São Paulo descobre a missão que Deus lhe confiava.
São Francisco de Assis, também ao jeito de São Paulo, procura ao Senhor: “Senhor que queres que eu faça?”. O Cristo da Cruz, na pequena capela de S. Damião responde-lhe: “vai, Francisco, e repara a minha Igreja que como vês ameaça ruir”. Como Deus muda a vida de dois homens. Se Francisco de Assis acreditou profundamente nesta missão, S. Paulo já o tinha feito e ambos transmitiram a vida que vem de Deus.
Seria pouco se nós hoje, ficássemos apenas a admirar Francisco de Assis e Paulo de Tarso. O desafio que é apresentado aos cristãos do século XXI, é ser seus imitadores, como São Paulo pede na sua carta aos Coríntios: “Rogo-vos, pois, que sejais meus imitadores.” (cf.1 Cor. 4, 16).
S. Francisco toma para si esta mesma expressão numa das suas cartas que escreve aos seus frades.
Em Paulo, em Francisco e em nós cristãos, a centralidade da nossa vida e testemunho está em ser seguidores e imitadores de Jesus Cristo.
Temos que estar atentos e deixar que Jesus Cristo mude as nossas vidas.
Fr. José de Jesus Cardoso, OFM.
São Paulo, conta a experiência que revolucionou a sua vida e que fez dele o Apóstolo que mais contribuiu para que muitos judeus e não judeus também conhecessem a Cristo e fossem Suas testemunhas.
São Francisco de Assis, um pouco como São Paulo, também aceitou o leproso que o ajuda no seu empenhamento de seguir Jesus Cristo através dos mais pobres.
São Paulo, foi um judeu muito zeloso ao serviço de Deus, como ele mesmo o afirma: “Sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas fui educado nesta cidade, instruído aos pés de Gamaliel, em todo o rigor da Lei dos nossos pais e cheio de zelo pelas coisas de Deus, como todos vós sois agora. Persegui de morte esta «Via», algemando e entregando à prisão homens e mulheres, como o podem testemunhar o Sumo Sacerdote e todos os anciãos. Recebi até, da parte deles, cartas para os irmãos de Damasco, onde ia para prender os que lá se encontrassem...” (Act.22,3 +) e, por isso, perseguia os cristãos pensando que agradava a Deus, até que mudou a sua vida quando uma luz intensa, vinda do céu, lhe mostra que a plenitude da sua vida está em Jesus que morreu e agora vive em cada cristão que o acolhe e constrói a Igreja. Sendo assim, Paulo pergunta a Jesus: “Quem és Tu Senhor?”, ao que Ele respondeu: “Eu sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues!”. Foi aqui que São Paulo descobre a missão que Deus lhe confiava.
São Francisco de Assis, também ao jeito de São Paulo, procura ao Senhor: “Senhor que queres que eu faça?”. O Cristo da Cruz, na pequena capela de S. Damião responde-lhe: “vai, Francisco, e repara a minha Igreja que como vês ameaça ruir”. Como Deus muda a vida de dois homens. Se Francisco de Assis acreditou profundamente nesta missão, S. Paulo já o tinha feito e ambos transmitiram a vida que vem de Deus.
Seria pouco se nós hoje, ficássemos apenas a admirar Francisco de Assis e Paulo de Tarso. O desafio que é apresentado aos cristãos do século XXI, é ser seus imitadores, como São Paulo pede na sua carta aos Coríntios: “Rogo-vos, pois, que sejais meus imitadores.” (cf.1 Cor. 4, 16).
S. Francisco toma para si esta mesma expressão numa das suas cartas que escreve aos seus frades.
Em Paulo, em Francisco e em nós cristãos, a centralidade da nossa vida e testemunho está em ser seguidores e imitadores de Jesus Cristo.
Temos que estar atentos e deixar que Jesus Cristo mude as nossas vidas.
Fr. José de Jesus Cardoso, OFM.