O QUE SARAMAGO PENSA DA BÍBLIA
Muita coisa se tem dito e escrito acerca das polémicas afirmações de José Saramago, sobretudo nesta sua última publicação a que dá o nome de “Cain”, e que deve estar a ser muito rentável para o seu bolso, à custa da falta de dignidade e do bom senso para com a literatura universal e para com os crentes na Sagrada Escritura.
Pelo facto de não ser crente não tem o direito de ofender os Judeus, Cristãos e Muçulmanos.
Não sou apreciador da literatura de José Saramago mas não desconsidero a sua obra. Como cidadão, Saramago tem o direito de ter os seus ideais e de expressar com clareza, e frontalidade o seu ateísmo, seja nas suas obras ou naquilo que diz.
Para se ser respeitado, e ver respeitadas as suas convicções, é preciso a prudência de se dar ao respeito. Defender o seu livre pensamento é uma coisa; outra é a forma como o faz arrogantemente e que parece denotar a sua personalidade.
O Nobel da literatura parece ter-lhe subido à cabeça, por isso mesmo anda por aí a agredir e ofender as três grandes Religiões monoteístas provocando-as e dizendo da Bíblia e de Deus o que nem ele mesmo sabe ou crê.
Nada pode espantar, a este nível, o que este senhor escreva ou diga na medida em que é conhecida a sua clara convicção de anti-religioso, na verdade um incompreendido que nega Deus.
Para ele Deus não existe mas não lhe sai do pensamento. Dentro dele há uma nova forma de rancor e ateísmo. A Bíblia para ele “é um manual de maus costumes”, Bento XVI “é um hipócrita”. Afirmações como estas só denotam que o prémio Nobel da literatura é um homem cruel e sem escrúpulos alguns que lhe permitissem respeitar os outros naquilo que são ou crêem.
Saramago caminha por sendas estranhas, ao olhar a Bíblia de forma rude, e não reconhece tal facto nem procura sequer uma abertura de diálogo construtivo onde possa aprender algo mais do que o pouco/nada que conhece da Sagrada Escritura. Na verdade, passa a ele mesmo um atestado de não conhecimento da maior obra literária de todos os tempos: a Bíblia.
Os Crentes na Bíblia têm o direito à defesa dos seus princípios, valores e credos já que a fé é um acto de liberdade. A ele... que Deus lhe perdoe. Saramago mais não é que um cego viandante por este mundo a guiar o cego interior que tem dentro de si.
Muita coisa se tem dito e escrito acerca das polémicas afirmações de José Saramago, sobretudo nesta sua última publicação a que dá o nome de “Cain”, e que deve estar a ser muito rentável para o seu bolso, à custa da falta de dignidade e do bom senso para com a literatura universal e para com os crentes na Sagrada Escritura.
Pelo facto de não ser crente não tem o direito de ofender os Judeus, Cristãos e Muçulmanos.
Não sou apreciador da literatura de José Saramago mas não desconsidero a sua obra. Como cidadão, Saramago tem o direito de ter os seus ideais e de expressar com clareza, e frontalidade o seu ateísmo, seja nas suas obras ou naquilo que diz.
Para se ser respeitado, e ver respeitadas as suas convicções, é preciso a prudência de se dar ao respeito. Defender o seu livre pensamento é uma coisa; outra é a forma como o faz arrogantemente e que parece denotar a sua personalidade.
O Nobel da literatura parece ter-lhe subido à cabeça, por isso mesmo anda por aí a agredir e ofender as três grandes Religiões monoteístas provocando-as e dizendo da Bíblia e de Deus o que nem ele mesmo sabe ou crê.
Nada pode espantar, a este nível, o que este senhor escreva ou diga na medida em que é conhecida a sua clara convicção de anti-religioso, na verdade um incompreendido que nega Deus.
Para ele Deus não existe mas não lhe sai do pensamento. Dentro dele há uma nova forma de rancor e ateísmo. A Bíblia para ele “é um manual de maus costumes”, Bento XVI “é um hipócrita”. Afirmações como estas só denotam que o prémio Nobel da literatura é um homem cruel e sem escrúpulos alguns que lhe permitissem respeitar os outros naquilo que são ou crêem.
Saramago caminha por sendas estranhas, ao olhar a Bíblia de forma rude, e não reconhece tal facto nem procura sequer uma abertura de diálogo construtivo onde possa aprender algo mais do que o pouco/nada que conhece da Sagrada Escritura. Na verdade, passa a ele mesmo um atestado de não conhecimento da maior obra literária de todos os tempos: a Bíblia.
Os Crentes na Bíblia têm o direito à defesa dos seus princípios, valores e credos já que a fé é um acto de liberdade. A ele... que Deus lhe perdoe. Saramago mais não é que um cego viandante por este mundo a guiar o cego interior que tem dentro de si.
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