OS FRANCISCANOS E OS POBRES
Devemos evangelizar o trabalhador e, não o trabalho, evangelizar os sistemas e não as estruturas. A condição do outro nos pobres. Devemos compartilhar a vida com os menores, com os mais pequenos, com os mais próximos a começar nas nossas fraternidades. Devemos ser anunciadores das injustiças. Tanto nos locais de trabalho, como nas nossas fraternidades.
Os direitos dos pobres devem ser dignificados. A opção pelos mais pobres faz parte da nossa vida de menores. Muitas vezes servimo-nos deste lema para acolher os pobres de espírito e ricos de bens materiais.
Somos desafiados a viver as prioridades dos pobres, em espírito de família. Não podemos resolver os problemas universais, mas daqueles que estão à nossa volta.
Por causa da lógica do ter ou do crer e do poder, sacrificamos os nossos deveres dos quais nos tornamos réus.
O nosso carisma de irmãos menores leva-nos a praticar a nossa menoridade evangélica na promoção e na justiça. Hoje, mais que nunca é necessário desenvolver mecanismos para a boa distribuição de Acção Social.
Devemos servir os que são tratados como últimos na sociedade. Servir os mais pobres aqueles por quem S. Francisco se entregou, seguindo o Senhor pobre e crucificado.
Devemos evangelizar o trabalhador e, não o trabalho, evangelizar os sistemas e não as estruturas. A condição do outro nos pobres. Devemos compartilhar a vida com os menores, com os mais pequenos, com os mais próximos a começar nas nossas fraternidades. Devemos ser anunciadores das injustiças. Tanto nos locais de trabalho, como nas nossas fraternidades.
Os direitos dos pobres devem ser dignificados. A opção pelos mais pobres faz parte da nossa vida de menores. Muitas vezes servimo-nos deste lema para acolher os pobres de espírito e ricos de bens materiais.
Somos desafiados a viver as prioridades dos pobres, em espírito de família. Não podemos resolver os problemas universais, mas daqueles que estão à nossa volta.
Por causa da lógica do ter ou do crer e do poder, sacrificamos os nossos deveres dos quais nos tornamos réus.
O nosso carisma de irmãos menores leva-nos a praticar a nossa menoridade evangélica na promoção e na justiça. Hoje, mais que nunca é necessário desenvolver mecanismos para a boa distribuição de Acção Social.
Devemos servir os que são tratados como últimos na sociedade. Servir os mais pobres aqueles por quem S. Francisco se entregou, seguindo o Senhor pobre e crucificado.
Não há ninguém que tenha mais alegria de ajudar os pobres que os franciscanos.
Frei Cardoso, ofm
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