SER FRANCISCANO
A vocação religiosa franciscana não tem como objectivo primeiro ser sacerdote, mas sim a vontade de ser franciscano, ser irmão de Francisco de Assis e do seu ideal. O ideal dos franciscanos, quer sejam eles sacerdotes ou não, é sempre o mesmo: Seguir a Cristo, segundo S. Francisco de Assis, como se diz na regra: Observar o Santo Evangelho; sem nada de próprio em obediência e castidade.
O que todos os frades têm em comum é a mesma consagração pelos votos religiosos ao serviço de Deus e aos irmãos e Regra de Vida.
Nas fraternidades, e em qualquer lugar em que os franciscanos vivam, sacerdotes e não sacerdotes, ajudam-se mutuamente e devem seguir e animar-se na mesma caminhada e conviver muito fraternamente. As suas vidas são uma vida de irmãos.
O franciscano, no serviço à Igreja e à comunidade religiosa e cristã, presta os mais diferentes serviços: uns dando aulas, outros assistindo aos doentes, outros trabalhando com o povo, catequizando, instruindo e até inseridos em movimentos de solidariedade e servindo nos trabalhos internos das suas comunidades.
Se o franciscano assume o sacerdócio, o seu serviço à Igreja será também o de párocos, pregadores e acompanharem as comunidades dentro de uma determinada diocese.
O caminho para a vocação é precedido por mais mais anos de preparação e acompanhamento por mestres que ajudam no crescimento desse ideal a robustecer o discernimento para abraçar o ideal franciscano, sendo este o começo, outras etapas se seguem por alguns anos o amadurecimento, etapas a que chamamos: Postulantado e Noviciado. Após o Noviciado, o candidato passa a chamar-se “Frei”. É durante o Noviciado que o frade se prepara para a sua consagração a Deus através de uma vida “na observância nos votos atrás referidos”. Enfim, é um tempo de vivência dos valores fundamentais da vida religiosa franciscana. Quando o candidato está preparado, e preparado pela equipa de formação faz o pedido para fazer sua profissão dos votos Evangélicos, e continua a formação permanente pela vida fora.
Fr. José Jesus Cardoso, OFM.
A vocação religiosa franciscana não tem como objectivo primeiro ser sacerdote, mas sim a vontade de ser franciscano, ser irmão de Francisco de Assis e do seu ideal. O ideal dos franciscanos, quer sejam eles sacerdotes ou não, é sempre o mesmo: Seguir a Cristo, segundo S. Francisco de Assis, como se diz na regra: Observar o Santo Evangelho; sem nada de próprio em obediência e castidade.
O que todos os frades têm em comum é a mesma consagração pelos votos religiosos ao serviço de Deus e aos irmãos e Regra de Vida.
Nas fraternidades, e em qualquer lugar em que os franciscanos vivam, sacerdotes e não sacerdotes, ajudam-se mutuamente e devem seguir e animar-se na mesma caminhada e conviver muito fraternamente. As suas vidas são uma vida de irmãos.
O franciscano, no serviço à Igreja e à comunidade religiosa e cristã, presta os mais diferentes serviços: uns dando aulas, outros assistindo aos doentes, outros trabalhando com o povo, catequizando, instruindo e até inseridos em movimentos de solidariedade e servindo nos trabalhos internos das suas comunidades.
Se o franciscano assume o sacerdócio, o seu serviço à Igreja será também o de párocos, pregadores e acompanharem as comunidades dentro de uma determinada diocese.
O caminho para a vocação é precedido por mais mais anos de preparação e acompanhamento por mestres que ajudam no crescimento desse ideal a robustecer o discernimento para abraçar o ideal franciscano, sendo este o começo, outras etapas se seguem por alguns anos o amadurecimento, etapas a que chamamos: Postulantado e Noviciado. Após o Noviciado, o candidato passa a chamar-se “Frei”. É durante o Noviciado que o frade se prepara para a sua consagração a Deus através de uma vida “na observância nos votos atrás referidos”. Enfim, é um tempo de vivência dos valores fundamentais da vida religiosa franciscana. Quando o candidato está preparado, e preparado pela equipa de formação faz o pedido para fazer sua profissão dos votos Evangélicos, e continua a formação permanente pela vida fora.
Fr. José Jesus Cardoso, OFM.
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