O coração de Jesus é o coração amigo de pecadores e vive essa amizade com paixão interior.
O modo como trata a mulher apanhada em adultério, como a perdoa e lhe restitui a dignidade, como a manda ir em paz, com o coração purificado e alegre, é uma das muitas manifestações do coração amigo de pecadores (Jo. 8, 1-11). A maneira como convida Zaqueu a descer do sicómoro e Se faz convidado para sua casa, concedendo-lhe o perdão e a graça de tão notável arrependimento, é outra maneira do Bom Pastor exercitar a sua misericórdia (Lc. 19,1-10). A revelação feita à Samaritana, como fonte de água viva, escolhendo aquela mulher sem dignidade, vivendo com um marido que não era dela, volta a surpreender-nos pela capacidade de perdão, de amizade com pecadores, de diálogo com a "miséria" para a libertar e salvar (Jo. 4, 1-42). A maneira como trata Judas, o traidor, chamando-lhe amigo e aceitando o beijo da traição (Mt. 26, 47-51), ou o modo como perdoa as negações a Pedro e continua a depositar nele a confiança, nomeando-o chefe do grupo e confiando-lhe o Primado, são outras tantas maneiras de Se revelar do coração, sempre amigo de pecadores (Mt. 26, 69.
Precisamos de aprender com o Coração de Jesus. Precisamos de ter um coração universal, onde caiba a humanidade inteira. Onde haja lugar para todos.
Não podemos ficar instalados, com o mal do mundo. Hoje a Igreja, tem de falar mais ao coração do homem. Temos que abrir as portas do nosso coração e deixar JESUS entrar.
Fr. José Jesus Cardoso , OFM.
O modo como trata a mulher apanhada em adultério, como a perdoa e lhe restitui a dignidade, como a manda ir em paz, com o coração purificado e alegre, é uma das muitas manifestações do coração amigo de pecadores (Jo. 8, 1-11). A maneira como convida Zaqueu a descer do sicómoro e Se faz convidado para sua casa, concedendo-lhe o perdão e a graça de tão notável arrependimento, é outra maneira do Bom Pastor exercitar a sua misericórdia (Lc. 19,1-10). A revelação feita à Samaritana, como fonte de água viva, escolhendo aquela mulher sem dignidade, vivendo com um marido que não era dela, volta a surpreender-nos pela capacidade de perdão, de amizade com pecadores, de diálogo com a "miséria" para a libertar e salvar (Jo. 4, 1-42). A maneira como trata Judas, o traidor, chamando-lhe amigo e aceitando o beijo da traição (Mt. 26, 47-51), ou o modo como perdoa as negações a Pedro e continua a depositar nele a confiança, nomeando-o chefe do grupo e confiando-lhe o Primado, são outras tantas maneiras de Se revelar do coração, sempre amigo de pecadores (Mt. 26, 69.
Precisamos de aprender com o Coração de Jesus. Precisamos de ter um coração universal, onde caiba a humanidade inteira. Onde haja lugar para todos.
Não podemos ficar instalados, com o mal do mundo. Hoje a Igreja, tem de falar mais ao coração do homem. Temos que abrir as portas do nosso coração e deixar JESUS entrar.
Fr. José Jesus Cardoso , OFM.
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