VIVÊNCIA ESPIRITUAL DA QUARESMA
A atitude de penitência está no cerne do ideal franciscano, no dizer de São Francisco de Assis “reconhecer as mãos de quem nos criou”, porque penitência tem um compromisso com o Criador.
A Quaresma é uma caminhada de 40 dias que nos conduzem à Páscoa. Os Hebreus caminharam 40 anos pelo deserto para mais tarde alcançarem a Terra Prometida. Foi um tempo muito duro, um tempo de muito sacrifício e purificação. Moisés esteve 40 dias no Monte Sinai para receber as Tábuas da Lei, onde fez muita penitência e oração. Elias caminhou 40 dias no deserto para chegar ao monte de Deus. Jesus Cristo jejuou 40 dias antes da sua vida pública.
Hoje, vive-se num mundo sem espaço para as coisas de Deus. O homem precisa de fazer jejum e sacrifícios, porque precisa da presença de Deus. Há um crescente declínio de fé, onde tudo parece estar a tomar o espaço e o tempo que antes era destinado para o Senhor. A penitência perdeu o sentido do sacrifício. Quando vemos alguém que sofre ou a fazer penitência vem logo a ideia que se maltrata. Não é assim. Hoje até os leigos, monges e clérigos vão perdendo esse testemunho de purificação dos pecados.
A Quaresma é o tempo em que toda a Igreja se recolhe para se purificar e preparar a grande festa que é a Páscoa.
São Francisco de Assis foi exemplo de homem de sacrifícios e de penitências. Fazia-o com fé e sentia-se uma pessoa normal, sendo o jejum uma das suas penitências mais frequentes. Queria que fossem as suas penitências e sacrifícios uma garantia da sua fé em Jesus Cristo. Francisco foi um homem livre e a penitência fazia-o muito feliz diante do seu Senhor.
Nesta quadra da Quaresma todo o cristão deve ser um testemunho fiel na preparação e vivência da Morte e Ressurreição do Senhor no grande Mistério da Páscoa.
Fr. Cardoso, ofm.
28/02/2008
A atitude de penitência está no cerne do ideal franciscano, no dizer de São Francisco de Assis “reconhecer as mãos de quem nos criou”, porque penitência tem um compromisso com o Criador.
A Quaresma é uma caminhada de 40 dias que nos conduzem à Páscoa. Os Hebreus caminharam 40 anos pelo deserto para mais tarde alcançarem a Terra Prometida. Foi um tempo muito duro, um tempo de muito sacrifício e purificação. Moisés esteve 40 dias no Monte Sinai para receber as Tábuas da Lei, onde fez muita penitência e oração. Elias caminhou 40 dias no deserto para chegar ao monte de Deus. Jesus Cristo jejuou 40 dias antes da sua vida pública.
Hoje, vive-se num mundo sem espaço para as coisas de Deus. O homem precisa de fazer jejum e sacrifícios, porque precisa da presença de Deus. Há um crescente declínio de fé, onde tudo parece estar a tomar o espaço e o tempo que antes era destinado para o Senhor. A penitência perdeu o sentido do sacrifício. Quando vemos alguém que sofre ou a fazer penitência vem logo a ideia que se maltrata. Não é assim. Hoje até os leigos, monges e clérigos vão perdendo esse testemunho de purificação dos pecados.
A Quaresma é o tempo em que toda a Igreja se recolhe para se purificar e preparar a grande festa que é a Páscoa.
São Francisco de Assis foi exemplo de homem de sacrifícios e de penitências. Fazia-o com fé e sentia-se uma pessoa normal, sendo o jejum uma das suas penitências mais frequentes. Queria que fossem as suas penitências e sacrifícios uma garantia da sua fé em Jesus Cristo. Francisco foi um homem livre e a penitência fazia-o muito feliz diante do seu Senhor.
Nesta quadra da Quaresma todo o cristão deve ser um testemunho fiel na preparação e vivência da Morte e Ressurreição do Senhor no grande Mistério da Páscoa.
Fr. Cardoso, ofm.
28/02/2008
1 comentários:
Amigo Frei Cardoso!
Que bonito texto de reflexão aqui nos oferece. Deus o abençoe.
Na verdade, muita coisa na nossa vida perdeu o sentido e agora o vazio parece ter tomado conta da nossa existência.
Bem haja por nos fazer pensar naquilo que é essencial e que é na maior parte dos casos, como dizia o "Príncipezinho", "invisível ao olhar".
Uma santa Quaresma.
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