A vida religiosa está a perder o lugar, torna-se mais fácil e por vezes insustentável.
Os factores duma sociedade, a seu modo, que não advertem e que vai a caminho dum laicismo cego, que deixa secar as raízes fecundas do homem de Deus que somos.
A fé é o sentido da nossa segurança e capacidade inesgotável do dom gratuito que o religioso nunca devia perder.
Sem crer ser profeta da desgraça, estou certo que se não mudarmos de rumo e nos voltarmos para as nossas origens, espera-nos uma sociedade despida de valores morais e religiosos.
A vida religiosa não pode existir sem amor. O amor que é fonte de vida, de doação generosa, de respeito mútuo e de serviço aos outros, de partilha de dons, de convivência fraterna e sadia, de compromisso permanente, de gratuidade nas relações de uns para com os outros e de estimulo a ir sempre mais longe no bem. Tudo isto se vai tornando coisa rara. É pena que aqueles que teimam andar por este caminho sejam ridicularizados pela sua forma de ser e estar no mundo.
A vida religiosa franciscana é um dom recebido porém, ela hoje troca-se por caprichos pessoais, fuga aos actos cometidos, razões sem razão, interesses, vinganças incocientes e promessas falseadas.
Religiosos que lutam pela vida consagrada e seus valores cristãos, estes são agora, apelidados de gente menor e escravos da vida religiosa. Só porque não querem ser escravos da vida moderna. A vida religiosa franciscana, precisa de riqueza de sentido, convivência sadia e liberdade construtiva.
As emoções abundam consoante os incentivos degenerando facilmente em desânimo.
O amor é a riqueza de um coração lavado e sereno cheio de Deus.
O religioso que se alimenta da fé dá sempre sentido e segurança à própria vida e uma capacidade inesgotável de um voluntariado gratuito ao amor de Deus.
É urgente voltarmos às origens.Deus do Amor, dono das nossas vidas, nos defenda do laicismo
Frei José J. Cardoso O.F.M.
Os factores duma sociedade, a seu modo, que não advertem e que vai a caminho dum laicismo cego, que deixa secar as raízes fecundas do homem de Deus que somos.
A fé é o sentido da nossa segurança e capacidade inesgotável do dom gratuito que o religioso nunca devia perder.
Sem crer ser profeta da desgraça, estou certo que se não mudarmos de rumo e nos voltarmos para as nossas origens, espera-nos uma sociedade despida de valores morais e religiosos.
A vida religiosa não pode existir sem amor. O amor que é fonte de vida, de doação generosa, de respeito mútuo e de serviço aos outros, de partilha de dons, de convivência fraterna e sadia, de compromisso permanente, de gratuidade nas relações de uns para com os outros e de estimulo a ir sempre mais longe no bem. Tudo isto se vai tornando coisa rara. É pena que aqueles que teimam andar por este caminho sejam ridicularizados pela sua forma de ser e estar no mundo.
A vida religiosa franciscana é um dom recebido porém, ela hoje troca-se por caprichos pessoais, fuga aos actos cometidos, razões sem razão, interesses, vinganças incocientes e promessas falseadas.
Religiosos que lutam pela vida consagrada e seus valores cristãos, estes são agora, apelidados de gente menor e escravos da vida religiosa. Só porque não querem ser escravos da vida moderna. A vida religiosa franciscana, precisa de riqueza de sentido, convivência sadia e liberdade construtiva.
As emoções abundam consoante os incentivos degenerando facilmente em desânimo.
O amor é a riqueza de um coração lavado e sereno cheio de Deus.
O religioso que se alimenta da fé dá sempre sentido e segurança à própria vida e uma capacidade inesgotável de um voluntariado gratuito ao amor de Deus.
É urgente voltarmos às origens.Deus do Amor, dono das nossas vidas, nos defenda do laicismo
Frei José J. Cardoso O.F.M.
0 comentários:
Enviar um comentário