A itinerância
O ser itinerantes, peregrinos e forasteiros neste mundo, encontra a sua força na fé em Cristo, Senhor da história, que se manifestará plenamente no fim dos tempos para julgar a todos segundo a lei do amor (cf. Mt 25,31-46). Essa tensão rumo ao cumprimento último, além de não nos afastar da história, orienta concretamente a nossa vida e nos liberta da idolatria da possessão imediata, da tentação do ter do aparecer, do sucesso e do apego às posições alcançadas, empurrando-nos, ao contrário, a reconhecer e servir humildemente Cristo nos nossos irmãos e especialmente nos necessitados. A exemplo de Francisco, que não queria que coisa alguma pudesse ser dita ‘sua’ neste mundo, cresçamos na disponibilidade cordial à imprevisibilidade de Deus, maior que todos os nossos projectos, e testemunhemos a todos a alegria de colocar nEle a nossa esperança, mostrando-nos atentos às necessidades de todos.
O ser itinerantes, peregrinos e forasteiros neste mundo, encontra a sua força na fé em Cristo, Senhor da história, que se manifestará plenamente no fim dos tempos para julgar a todos segundo a lei do amor (cf. Mt 25,31-46). Essa tensão rumo ao cumprimento último, além de não nos afastar da história, orienta concretamente a nossa vida e nos liberta da idolatria da possessão imediata, da tentação do ter do aparecer, do sucesso e do apego às posições alcançadas, empurrando-nos, ao contrário, a reconhecer e servir humildemente Cristo nos nossos irmãos e especialmente nos necessitados. A exemplo de Francisco, que não queria que coisa alguma pudesse ser dita ‘sua’ neste mundo, cresçamos na disponibilidade cordial à imprevisibilidade de Deus, maior que todos os nossos projectos, e testemunhemos a todos a alegria de colocar nEle a nossa esperança, mostrando-nos atentos às necessidades de todos.
Fr. José J. Cardoso, ofm.
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