O relacionamento fraterno caracteriza não só as relações entre os Frades, mas, de forma mais ampla, também as relações com cada criatura humana. Sentimo-nos e realmente somos Irmãos menores de cada homem e mulher, seguindo o estilo com que Francisco envia seus Frades pelo mundo: “não litiguem nem porfiem, mas sejam submissos a toda criatura humana por causa de Deus” (RnB 16,6). Esse tipo de relacionamento, caracterizado pela menoridade para com toda criatura humana, tem consequências para nossa missão: entre os leigos, no relacionamento com a mulher, em nosso modo de viver na Igreja, no necessário diálogo inter-religioso, em nossa relação com a criação, enfim, em toda a nossa missão como menores entre os menores da terra (cf. CCGG 97). Temos a lucidez e a audácia necessárias para viver a boa nova da minoridadO
O cuidado pela vida fratern.A troca de experiências convenceu-nos de que nossa Fraternidade necessita de uma atenção especial de nossa parte. É realmente uma prioridade para nossa vida, sobretudo hoje, num mundo ferido pela fragmentação e pelas divisões. As divisões não são estranhas à nossa própria vida fraterna e, por isso, o cuidado pela Fraternidade, muitas vezes, tem necessidade de encarnar-se em gestos de perdão recíproco e em caminhos de comunhão (RnB 5,7-8; 20; RB 10). Em quase todos os nossos encontros repetimos que devemos prestar mais atenção à maturidade humana dos Irmãos, pois muitos problemas nas relações fraternas estão ligados à nossa fragilidade
32. Insistiu-se especialmente na necessidade de ajudar os Guardiães e os Ministros no serviço de animação da Fraternidade. O Capítulo local já é um bom instrumento em nosso poder para partilhar a fé e a fraternidade. Cresce a necessidade de encontrarmos novos momentos e formas diferentes de serviço recíproco, para partilhar e celebrar a vida em todas as suas dimensões. A vida em fraternidade exige um acompanhamento e uma atenção materna, não só na formação inicial, mas durante toda a vida.
O cuidado pela vida fratern.A troca de experiências convenceu-nos de que nossa Fraternidade necessita de uma atenção especial de nossa parte. É realmente uma prioridade para nossa vida, sobretudo hoje, num mundo ferido pela fragmentação e pelas divisões. As divisões não são estranhas à nossa própria vida fraterna e, por isso, o cuidado pela Fraternidade, muitas vezes, tem necessidade de encarnar-se em gestos de perdão recíproco e em caminhos de comunhão (RnB 5,7-8; 20; RB 10). Em quase todos os nossos encontros repetimos que devemos prestar mais atenção à maturidade humana dos Irmãos, pois muitos problemas nas relações fraternas estão ligados à nossa fragilidade
32. Insistiu-se especialmente na necessidade de ajudar os Guardiães e os Ministros no serviço de animação da Fraternidade. O Capítulo local já é um bom instrumento em nosso poder para partilhar a fé e a fraternidade. Cresce a necessidade de encontrarmos novos momentos e formas diferentes de serviço recíproco, para partilhar e celebrar a vida em todas as suas dimensões. A vida em fraternidade exige um acompanhamento e uma atenção materna, não só na formação inicial, mas durante toda a vida.
Fr. JJC,ofm.
0 comentários:
Enviar um comentário