O Hábito Religioso é um programa de vida, aberto aos olhos de quem o vê. É um sinal com valor psicológico de qualquer outro sinal. E por isso, não deve ser guardado para mortalha inútil e hipócrita.
O Hábito não faz o monge!
Mas ajuda o Monge.
O Hábito é a veste oficial dos soldados de S. Francisco de Assis.
O Hábito é como uma esperança, não o devemos deixar morrer tão cedo!.....
“autor desconhecido”.
O Hábito não faz o monge!
Mas ajuda o Monge.
O Hábito é a veste oficial dos soldados de S. Francisco de Assis.
O Hábito é como uma esperança, não o devemos deixar morrer tão cedo!.....
“autor desconhecido”.
2 comentários:
Sem dúvida que "o hábito não faz o monge" mas também é um facto que, mesmo nos nossos dias, ele é um símbolo para quantos nos veêm.
O hábito de Francisco, em forma de Tau, cingido com o cordão, é (quanto a mim) dos mais bonitos e cativantes.
O seu uso é para nós sinal de identificação fraterna.
Abraço.
Albertino
Bela reflexão sobre o hábito religioso!
Obrigada!
Eu própria sou, por graça e chamamento de Deus, portadora de um hábito religioso (que nós, na gíria interna, chamamos «veste de Maria» pela cor azul e pelo seu corte)e aprecio-o muito. Não só pelo hábito em si, mas pelo seu carácter de sinal. Gosto de o usar, sempre que possível, para lembrar as pessoas à minha volta que existem outros valores para além dos que estão à superfície. E creio que o nosso mundo de hoje, tão pobre em sinais religiosos, necessita deste tipo de sinais para tornar Deus e Nossa Senhora presentes nas nossas ruas e cidades, e não apenas nas igrejas.
Bem haja, Frei Cardoso!
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