Nada ofendia tanto S. Francisco de Assis, como ver entre irmãos, quer nos conventos, quer fora deles, alguma coisa contrária à pobreza.
Devemos evangelizar o trabalhador e não o trabalho, os sistemas e não as estruturas, a condição do outro e não dos pobres.
Os franciscanos devem compartilhar a vida com os menores, com os mais pequenos, com os mais próximos a começar pelos irmãos.
Os franciscanos devem ser anunciadores das injustiças. A opção pelos mais pobres faz parte da nossa vida de Menores. Muitas vezes servimo-nos deste lema para acolher os pobres de espírito e os ricos de bens materiais.
Somos desafiados a viver as prioridades dos mais pobres. É certo que não podemos resolver os problemas universais, mas podemos ajudar os que estão à nossa volta.
Por causa da lógica do ter, do crer e do poder, muitas vezes sacrificamos os nossos deveres dos quais nos tornamos réus.
O nosso carisma, leva-nos a praticar a nossa Menoridade Evangélica na promoção e na justiça. Estar ao serviço dos que estão em último na sociedade é estar, com Francisco de Assis, na entrega total ao Senhor pobre e crucificado.
Estas situações devem interpelar-nos na medida em que devemos construir um mundo mais justo e fraterno.
O Franciscano deve ser um faminto de justiça social e estar ao serviço da Igreja de Jesus Cristo. Temos de encontrar objectivos no amanhã em lugar do ontem. Continuamos a ter mundos por descobrir e franciscanismo para viver.
Confiemos na misericórdia de Deus que nos ama com um coração paterno, para nos salvar. È uma esmola de um pobre, à humanidade, pobre prefigurado na entrega total de Cristo.
Fr. José de Jesus Cardoso, ofm.
Devemos evangelizar o trabalhador e não o trabalho, os sistemas e não as estruturas, a condição do outro e não dos pobres.
Os franciscanos devem compartilhar a vida com os menores, com os mais pequenos, com os mais próximos a começar pelos irmãos.
Os franciscanos devem ser anunciadores das injustiças. A opção pelos mais pobres faz parte da nossa vida de Menores. Muitas vezes servimo-nos deste lema para acolher os pobres de espírito e os ricos de bens materiais.
Somos desafiados a viver as prioridades dos mais pobres. É certo que não podemos resolver os problemas universais, mas podemos ajudar os que estão à nossa volta.
Por causa da lógica do ter, do crer e do poder, muitas vezes sacrificamos os nossos deveres dos quais nos tornamos réus.
O nosso carisma, leva-nos a praticar a nossa Menoridade Evangélica na promoção e na justiça. Estar ao serviço dos que estão em último na sociedade é estar, com Francisco de Assis, na entrega total ao Senhor pobre e crucificado.
Estas situações devem interpelar-nos na medida em que devemos construir um mundo mais justo e fraterno.
O Franciscano deve ser um faminto de justiça social e estar ao serviço da Igreja de Jesus Cristo. Temos de encontrar objectivos no amanhã em lugar do ontem. Continuamos a ter mundos por descobrir e franciscanismo para viver.
Confiemos na misericórdia de Deus que nos ama com um coração paterno, para nos salvar. È uma esmola de um pobre, à humanidade, pobre prefigurado na entrega total de Cristo.
Fr. José de Jesus Cardoso, ofm.
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